sábado, 29 de outubro de 2011

A ler no Expresso de hoje



Todos reconhecem os inestimáveis serviços que a nossa amiga Augusta Menezes quotidianamente tem prestado à Causa, no seu blog Família Real Portuguesa. Como alertei há uns dias neste post, é imperiosa a colaboração de todos para o progressivo esclarecimento dos portugueses. Sendo um inegável facto o recrudescer da simpatia pela instauração da Monarquia em Portugal, a mensagem tem encontrado eco em toda a sociedade e já chega aos mais importantes jornais do país. A prova disso, é a coluna que hoje mesmo Fernando Madrinha deixou no Expresso do oportunamente republicano Sr. Balsemão.
Já se contrapõe abertamente o exemplo do Rei D. Carlos I, à péssima, abusiva, inconsciente e absurda prestação do Presidente em exercício e dos respectivos antecessores-colegas na capitosa reforma

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Para a rotunda Vasco


O camarada Vasco anda com tusa de mais revoluções, vai daí, sente-se roubado, expoliado, acossado, ressabiado – só agora!. Uma dica para não perder a conta do viagra que deve andar a tomar; traga a sua "associação" para a rua e faça um golpe de estado! Acabe com "eles"... ... Derrube o regime e restaure a única alternativa de alto a baixo, a Monarquia. Mas não faça como os seus camaradas, que se venderam às oportunidades e faça justiça aos roubos que vê cometidos contra o povo, vá para a rotunda. Olha para eles em 1910, 1928, 1974... tão indignados que eles estavam, a tropa fandanga, tão vendidos que eles foram a troco de quem lhes prometeu mais, a favor da República dos mentirosos.

sábado, 22 de outubro de 2011

Mudar

Nestes dias em que tanto se critica a austeridade eu lembro-me dos anos em que a visão da maioria das pessoas era de "crescimento". Portugal era um paraíso, entretinha-se a refinar as suas teorias das vitórias Abrilistas e a projectar um futuro lindo e terno regado pelos milhões da Comunidade, conforto conseguido pelo herói anti-fascista Soares. Os políticos da altura (que hoje, mais velhos, se regalam com o conforto da massa conquistada e do poder instalado) falavam como evangelistas, falavam dos seus sonhos como dos nossos se tratassem. Talvez por isso, nem um só momento dei de atenção a tais homens que na altura pensava serem apenas interesseiros mas que agora chamo de ralé. Acho lastimável a impunidade e a leveza com que olhamos para os actos políticos, para a anestesia a que fomos votados, mas não me admira. Um país que esqueceu e não condenou o assassinato covarde de um chefe de estado não pode crescer saudavelmente. O sentido crítico foi vendido às mentalidades dominantes, de uma forma tão corrupta, moralmente, como a corrupção material. A história está perante nós e pergunta-nos constantemente: como chegamos aqui? Neste momento, devemos olhar para nós e perguntar onde pára a nossa consciência, depois devemos reflectir porque devemos acreditar mais nos outros do que em nós e exigir aqueles que nos fizeram promessas, à nossa custa, os resultados. Os tempos pedem-nos uma mudança radical desde o regime ao sistema. O que vejo é que poucos querem mudar. Poucos questionam a República: "há problemas mais importantes", dizem. Não se fala de mudança mas de constança, não se olha para trás. Vem aí as greves, as indignações, as manifestações pela não mudança. São sinónimos da mentalidade instalada pela propaganda da república, do vício da passividade, da preguiça física e mental, do desejo da permanência dos subsídios gratuitos. Vem aí a luta, mas ao invés dos que lutam com consciência pátria esta será uma luta feita pelos que estão a favor de uma doença que os fará enterrar.



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Altos voos



Não seria uma excelente ideia se "certa gente" começasse a dar o exemplo e prescindisse deste tipo de ataques pequeno-burgueses?

domingo, 16 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Mais um "Instituto" verde-tinto

Diz o patrão desta "sociedade": “Vai ser uma escola de valores e de princípios que é necessário aprofundar” e vai promover cursos, publicações e conferências, acrescentou o advogado e gestor empossado como figura máxima do GOL, obediência com cerca de 2000 membros distribuídos por cerca de 90 lojas (estruturas autónomas) em todo o país. “O Instituto dará um conhecimento mais pedagógico à sociedade do que é a maçonaria”, afirmou.
Perceberam? Sempre que a coisa descamba e o barco está a ir ao fundo esta "sociedade" balança-se para o frenesim. Será que neste Instituto Português de Estudos Maçónicos também se vai ensinar a balear chefes de estado e a colocar bombas em manifestações ou será apenas um edifício de aprendizagem e colocação para o chupismo dos recursos públicos?

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Adoentados

Os dados dizem que o nº de pessoas que se deslocam às urgências tem estado a aumentar. Estes dados parecem reflectir, depois de uma redução acentuada entre 2006 e 2009, que a crise está a tirar as pessoas dos seguros médicos e dos consultórios particulares. Como não há médicos suficientes nos centros de saúde o povo dirige-se para os hospitais. Esta migração tem duas consequências, faz aumentar a despesa pública (deste SNS bem gordo e sedento) e faz aumentar o tempo de espera para aqueles que realmente se encontram de verdadeira urgência médica. Com a saúde não se brinca, dizem, apenas com a nossa saúde mental e moral. A "Crise" tem destas crises. A nossa, da República, já dura há muito. Somos um povo adoentado.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Um sonho de 5 de Outubro

Ontem, tive um sonho de 5 de Outubro. Pelo almoço, um repasto de sonho (que bem dirige estes eventos a minha prima Rosarinho!) com dezenas de familiares numa quinta de família, em Mansores. Ao jantar, em casa de uma das minhas tias, um jantar de aniversário, de uma outra tia, com os meus irmãos e a nossa descendência. Ao deitar um sonho peculiar! Ainda antes da meia-noite desse dia, sonhei que estava a dar uma entrevista na televisão (sonho inédito)! Falava e falava contra os corruptos que nos governavam, dos terroristas que implantaram a República, da escumalha que apoiava o terrorismo como forma de implantar um estado de "direito", das anedotas de "presidentes" que tivemos na I e II república, dos presidentes saídos da corruptela partidária do pós-25 de Abril, dos esquemas e falcatruas que o regime permite, do autismo de que padece o cidadão português. Já alto no sonho, disse para o ecrã que ia para a rua e que o povo se me juntasse para um golpe de estado!!! Vi-me na rua, de megafone, a comandar uma multidão vestida de branco (!) a derrubar a república e a ver a monarquia renascer naturalmente (apareciam bandeiras brancas com o escudo real ao centro nas varandas dos prédios), sem tiros apenas com palavras de ordem e a dirigir centenas de pessoas apressadas; os militares também estavam fardados de branco (!), dezenas de prisões erguiam-se; o sonho parou quando eu estava a ditar a lista dos governantes que iam a julgamento sumário pelo estado da nação, todos, sem excepção. Espevitei, acordei. Foi o cansaço, com certeza, ia precisar de várias semanas para alinhavar a lista. Que sonho de 5 de Outubro.

Um 5 de Outubro de todos os portugueses

Há três anos consecutivos que a Causa Real vêm disputando o palco político proporcionado pelo 5 de Outubro com considerável sucesso, sempre granjeando entrevistas e reportagens nos telejornais, imprensa e rádios nacionais. Este ano, os monárquicos militantes concentraram-se em torno do Chefe da Casa Real Portuguesa na cidade de Coimbra, onde perante a sinistra crise de soberania nacional, homenagearam o espírito heróico do seu rei fundador por ocasião do 868º aniversário da assinatura do tratado de Zamora.

Reportagem tvi aqui

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Falando em "marquises"...



Após um patético e encomendado intróito grasnado por uma menina muito ao estilo da propaganda do Dr. Goebbels, tivemos o prato forte da ora.
Num razoável e decerto inconsciente exercício de autocrítica com laivos quase maoístas, o Mr. Deficit de serviço contabilizou as oportunidades colocadas em termos de empréstimos sobre as "nossas" mesas ministeriais. Sem proferir uma única palavra relativa à sua ruinosa gestão como primeiro-ministro, o já avançado avô do défice das contas públicas veio dizer-nos que ..."durante alguns anos foi possível iludir o que era óbvio" e viveram-se ..."tempos de ilusões". Num auto-bofetão, acrescentou ainda alguns anos perdidos na ..."letargia do consumo fácil e na ilusão do despesismo público e privado".

Num discurso normalmente escrito por um serviçal disponível entre as grosas de assessores pagos a expensas do contribuinte - eufemisticamente conhecido como Erário Público -, acaba por enterrar quase trinta anos de carreira intensa e exclusivamente política, liquidando de uma penada, as manigâncias pretensamente económicas que abusivamente asfaltaram o país de norte a sul, descalcificando os cofres que abarrotaram de verbas colocadas à disposição pela "Europa" (Alemanha). Coortes de futuros consagrados meliantes arrastados para os lugares chave do poder, centos de milhar de novos funcionários públicos entrando pela porta de serviço do(s) Partidos(s), uma inaudita emergência de yuppies de cabelos compridos e bem oleados de gel, a barulhenta jeepalhada que substituiu tractores e os tais dois pequenos apartamentos T3 de algarvios investimentos que refundiram em betão, aquela traineira da faina outrora familiar. A todo este ridente progresso, acrescente-se o bem cavaquista ímpeto demolidor dos centros urbanos à mercê da cupidez imobiliária, as digestivas brincadeiras bolsistas, os negócios explosivos das amizades escusas, a total e subserviente cedência diante da prepotência estrangeira e pior que tudo, a completa rendição perante os espanhóis. Esta ultrajante República, consegue a proeza de numa brisa de pouco mais de duas décadas, liquidar a presença económica portuguesa no antigo Ultramar e os dados oficiais hoje trauteados pela televisão estatal, remetem as nossas trocas comerciais com os PALOP, ao ínfimo patamar de 1%, ao qual acrescenta-se mais uma unidade no que se refere ao Brasil. É um desastre praticamente irreparável, um verdadeiro Alcácer Quibir sem o remédio que há 350 anos era possível para a ambicionada cura: a posse do conhecimento das redes do comércio internacional de então, a presença pluricontinental e sobretudo, a vontade do querer fazer e de garantir a independência, por muito improvável que ela parecesse.

O nosso Mr. Deficit carrancudamente nos avisa acerca do "vivermos acima das nossas possibilidades" e quase parafraseando Salazar - o reconhecidamente inatingível alter ego -, apela à "austeridade digna", rejeitando-se os "gastos desmesurados" e insistindo no patriótico dever de consumirmos aqueles produtos que ele próprio fez um dia desaparecer das prateleiras dos mercados.

"Valor republicano da austeridade digna", balbucia. Assim sendo, comece ele próprio a dar o exemplo, prescindindo de 50% da lista civil e da criadagem engravatada repescada nos recônditos clubísticos dos interesses de onde ele próprio um dia saiu para a ribalta que nos encadeia e exaure. Siga o exemplo do vizinho João Carlos e passe a consumir uns módicos 8 milhões anuais. Já é muito e chegam e sobejam para este desastroso marquisamento mental a que submeteu este país.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Contra a resignação, por aquilo que nos une!


Todos a Coimbra 5 de Outubro 15,00 junto à sala do Capítulo da Igreja de Santa Cruz em na homenagem ao nosso rei fundador. Contra a resignação, por aquilo que nos une: Portugal

Que grande pivete


Amanhã, no dia 5 de Outubro, patuscos e mentores da republicanite vão orar a favor da causa republicana. Vão repetir o mesmo discurso do ano passado, do ano anterior e dos anteriores. No meio da festa, por certo, vazia de adeptos, vão falar da "Liberdade", dos "Direitos" como filhas da República e vaticinar muita saúde e amigos também. É notório que todos os anos, falam da desnudada como sendo a era primogénita da pátria, como se Portugal tivesse começado nesse dia a sua obra. Realmente, começou. ... a obrar! Fujam da latrina-república. Que grande pivete... ...!

sábado, 1 de outubro de 2011

A República esburacada


Para que não hajam dúvidas convém esclarecer que, o "buraco" de 6 mil milhões de euros nas contas da ilha da Madeira significam 6 mil milhões gastos aquém do orçamentado!! Gastos que foram pagos, em vias de pagar ou em risco de não serem pagos (o que representa, igualmente, prejuízo material). E, como obscenamente diz o governador do arquipélago, o "buraco" – indecoroso e a descoberto – da República é bastante maior. Convinha que o jornalismo, de chinelo, tenha pudor e dê o mesmo tratamento aos governantes do continente que dão a João Jardim e os classifiquem com os mesmos epítetos! Que rica vala comum os recentes políticos escavaram.