terça-feira, 17 de março de 2009

Assim vamos lá

"(...) O Presidente português realçou que a Jordânia "é um exemplo de estabilidade, solidez e segurança" e que a voz do seu rei "é escutada na região e tem contribuído para a resolução de conflitos". E um companheiro comercial com futuro sobretudo nas áreas da energia (sobretudo das renováveis), turismo (fez-se um acordo entre as companhias aéreas), construção e novas tecnologias."

In Público 17.03.09

8 comentários:

Nuno Castelo-Branco disse...

Óptimo! Ele que se demita e faça exactamente aquilo que se espera: diga ao país que a monarquia serve melhor o interesse colectivo.

Nuno Castelo-Branco disse...

Óptimo! Ele que se demita e faça exactamente aquilo que se espera: diga ao país que a monarquia serve melhor o interesse colectivo.

Ricardo Gomes da Silva disse...

Estes republicanos são verdadeiros adesivos, colam melhor que super cola 3.

"cola Sampaio" onde cola, não descola

ab

bem haja

Jorge Santos disse...

A Jordania é um caso raro no Medio Oriente.
Mas não sabia que os srs. admiravam tanto os reinos muçulmanos. Não o tinham admitindo ainda.
Mas tambem, quem considera a Madeira basicamente o mesmo (só elogios) e lambe botas ao presidente de Angola, tambem não é muito fiável quando fala noutro país...seja ele qual for.

Anónimo disse...

Este Space disse alguma coisa com nexo ? Man cura-te !

Nuno Castelo-Branco disse...

Reinos muçulmanos, repúblicas muçulmanas..., enfim, o que na Jordânia se admira é o facto de o regime procurar evitar o extremismo dos seus vizinhos. Quanto a Angola e a lambe-botismos, ainda me recordo bem da infecta criatura que há uns anos e sem nada perguntar à população macaense, assinou o despacho do "handover" à China, que como sabe, é uma "democracia isenta". O sr. Sampaio, coadjuvando até a iniciativa do sr. Cavaco.

Jorge Santos disse...

O Sampaio não fez mais do que a Inglaterra fez em relação a Hong Kong.
Ambas as cidades são autónomas...infelizmente com um governador corrupto, mas ainda se podem manifestar.
Só não sei para que serviu aquele aeroporto construido sob uma ilha artificial, que tantos milhões nos custou. Foi para deitar fora, ou oferecer á China.

Nuno Castelo-Branco disse...

Ora amigo Space, sabe muito bem para que serviu. O enchimento de bolsos de uns e o esvaziamento de bolsos de outros. É o princípio dos vasos comunicantes.